Tuesday, August 21, 2007

O GENIO DA COCA-COLA




Um judeu caminhava pelo deserto, quando encontrou uma garrafa de Coca-Cola. Ao abrir a tampa - surpresa! - apareceu um gênio:
- Olá! Sou o gênio de um só desejo, às suas ordens.
- Então, eu quero a paz no Oriente Médio. Veja esse mapa: que esses países vivam em paz!O gênio olhou bem para o mapa e disse: - Cai na real amigo. Esses países guerreiam há 5 mil anos! E para falar a verdade, sou bom, mas não o suficiente para isso. Peça outra coisa.
- Bom...Eu nunca encontrei a mulher ideal. Você Sabe... gostaria de uma mulher que tenha senso de humor, goste de sexo, de cozinhar, limpar a casa, lavar, passar, que não seja ciumenta, que goste de futebol, aprecie uma cervejinha, seja fiel, gostosa, bonita, jovem, carinhosa e não se importe de eu não ter dinheiro.
O gênio suspirou fundo e disse: - Deixa eu ver a merda desse mapa de novo...

Wednesday, August 15, 2007

Saturday, August 11, 2007

VIVENDO E APRENDENDO



Aos 5 anos aprendi que que peixinhos dourados não gostam de gelatina.

Aos 7, aprendi que meu pai podia dizer um monte de palavras que eu não podia.

Aos 8, que minha professora sempre me chamava quando eu não sabia a resposta.

Aos 9 anos, aprendi que se pode estar apaixonado por 4 garotas ao mesmo tempo.

Aos 10, aprendi que os meus melhores amigos são sempre os que se metem em confusão.

Aos 11 anos, aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa.

Aos 13, aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe me manda que eu o arrume.

Aos 15 anos, aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações bem maiores e a mão mais pesada ainda.

Aos 20, aprendi que os grandes problemas sempre começam pequenos.

Aos 25 anos, aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou.

Aos 27 anos: Aprendi que se pode fazer fazer num instante algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda.

Aos 29 anos, aprendi que, quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando sobre elas.
Aos 30 anos, aprendi que casais que não têm filhos sabem melhor como você deve educar os seus.

Com 33 anos aprendi que mulheres gotam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo.

Aos 35 anos, aprendi que existem 2 coisas essenciais para um casamento feliz: Contas bancárias e banheiros separados.

Com 39 anos, aprendi que você sabe que sua esposa o ama quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor.

Aos 41 anos: aprendi que nunca se conhece bem os amigos até que se tire férias com eles.

Com 44 anos, aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia simplesmente mandando-lhe um pequeno cartão.

Com 49 anos, aprendi que se eu cuidasse bem de meus funcionários, eles também cuidariam bem dos meus clientes.

Aos 51, aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo.

Com 63, aprendi que é legal curtir o sucesso mas que não se deve acreditar muito nele.

Aos 64 anos, aprendi que a maioria das coisas com as quais me preocupo, jamais acontecem.

Aos 66, aprendi que todas as pessoas que dizem que "dinheiro não é tudo", geralmente têm muito.

Com 67 anos, aprendi que se a gente espera se aposentar para começar a viver de verdade, esperamos tempo demais.

Aos 71 anos: aprendi que nunca devo ir para a cama sem resolver uma briga.

Aos 76 anos, aprendi que envelhecer se torna importante se você é um queijo.

Com 81 anos, aprendi que te amei menos do que deveria.

Com 92, aprendi que tenho muito a aprender...


(Autor desconhecido)

Sunday, August 05, 2007

Guisado de Amigos








Tome coisa de um punhado
De pessoas, sem muitos vícios
Já que sem não existe.

E, depois de escolher com carinho
Coloque no caldeirão
Pulsante de seu coração.

Que não seja colocado à toa
Pois sai não valendo nada
Se for colocado ao acaso.

Depois, coloque uma pitada
De tolerância. Coloque à vontade
Dependendo do paladar.

E, após esse preparo, acrescente
O amor, e sinta o caldeirão
Iniciar a ebulição.

Eu já ia me esquecendo do humor
E, da mão estendida, sem eles, qual!
Não há, nem nunca houve, guisado bom.

Depois de tudo cozido, machuque
Um pouco, para dar ponto
Ao tempero da compreensão.

Deixe ferver o caldeirão
Em fogo lento... para pegar
O sabor da sustentação.

Eis o guisado preparado
embora simples, se passar do ponto
Fica complicado.

E, o segredo, é regar devagarzinho
Com pitadas de carinho
Não há quem resista não.


(Autor desconhecido - procura-se)