Monday, November 01, 2010
Nossos ditos para inglês ouvir...
Is we in the tape.
É nóis na fita
Tea with me that I book your face.
'Cha comigo que eu livro sua cara.
I am more I.
Eu sou mais eu
Do you want a good-good ?
Voce quer um bombom?
Do not come that it does not have...
Não vem que não tem...
Wrote, didn't read, the stick eat.
Escreveu, não leu, o pau comeu.
She is full of nine o'clock.
Ela é cheia de nove horas.
Between, my well.
Entre, meu bem.
You travelled on the mayonaise.
Você viajou na maionese.
I am bald of knowing it.
Tô careca de saber.
To kill the snake and show the stick.
Matar a cobra e mostrar o pau.
Uh! I burned the movie!
Oh! Queimei o filme
I will wash the mare.
Vou lavar a egua.
Do you think this is the house of mother Joanne?
Tá pensando que isso e a casa da mae Joana?
Go catch little coconuts.
Vai catar coquinho.
You are by out.
Você está por fora.
If you run the beast catches, if you stay the beast eats.
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Ops, gave Zebra.
Xiiiii, deu zebra.
Don't fill my bag.
Não enche meu saco
It already was.
Já era.
Before afternoon than never.
Antes tarde do que nunca.
Go to dry up ice.
Vai enxugar gelo.
Go to drink in ass !
Vai tomar no cú !
Go comb monkeys.
Vai pentear macaco.
Take out the little horse from the rain.
Tira o cavalinho da chuva.
Saturday, August 28, 2010
Sunday, August 22, 2010
Saturday, August 21, 2010
Tuesday, August 03, 2010
Crônica
by Arnaldo Jabor
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei! Respondeu o tolo.
- Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.
Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira:
Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda:
Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira:
Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
Moral da História
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
OBS: Foi exatamente assim que recebi o texto acima, por email e estou repassando porque o achei realmente interessante e repleto de sabedoria.
Wednesday, May 26, 2010
O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS
de Mário de Andrade
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
‘As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos’.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa…
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua
mortalidade, Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!
Observação: O texto publicado acima está circulando pela internet com autoria atribuída a Rubem Alves, “Autor desconhecido” e até a Mário de Andrade. Segundo Ricardo Gondim, o texto, cujo título é "O Tempo que Foge", não é do Rubem Alves. Está em seu livro (dele, Ricardo Gondim), intitulado "Creio, mas Tenho Dúvidas", publicado pela Editora Ultimato, com registro ISBN, página 107.
Sunday, March 28, 2010
EU NOVAMENTE!
Sunday, March 07, 2010
Saturday, February 20, 2010
Thursday, January 07, 2010
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